Eu sinto quando pesa Peso morto de segredo Quando chega até na reza Para que disso não tenhas medo Não se esconde o mais visto O olhar demonstra a agonia Sem querer, querendo, quisto Vira tiro de monotonia Em partes me vejo insegura Ainda tenho aguas a passar Mas sabendo que a vida é dura É assim que vou aturar Sem par, sem impar, sem vento Sem rima, sem rumo e sem tempo Sem veda, sem vida, sargento Ainda sigo buscando meu alento Desvio envio copio Mas não sei aonde enfio minha cabeça A neura da loucura Da condição pura Que espero que a gente esqueça