Por Deus não posso entender, Porque vamos chorando, Se os nossos cicerones, São aves cantando, Lateralmente as flores, Deitam aromas sorrindo. E ouço da natureza, Que sejam bem-vindos, O vento de quando em quando, Num sussurro sereno, Obriga a toda floresta, A nos fazer acenos, E um festival de alegrias, Que me ponho a imaginar, Não sei se devemos rir, Ou chorar....