Cifra Club

Porque Não Quero a Glock (part. Indynho Psicodélico)

CTS Kamika-Z

Ainda não temos a cifra desta música.

Ei
Viaja não firma
Cts Kamika-Z
RP UBA nos que tá
Indynho Psicodélico

Muitos se envolve é com o revolver eu vi uns pensar que tudo pode
Mais é tarde demais quando descobre
E antes disso uns pula muro e abre o cofre
E porque não colaborar se é tua cabeça que explode

Não chore primeiramente ore
Pela sua vida emplore depois se move
Mesmo em choque resolve não demore
Dinheiro compra vidas e é tu que escolhe

Suas lágrimas não comove é safra nova colhe
Com os malote eles foge enquanto chove eles corre
Um leva a ecosporte outro a dodge e vai sai de pinote
Asfalto molhado eu vi um desviado esporte

Bateu no poste o sangue escorre
Depois de levar bica dos android ele morre
Com um tiro de nove no pote
Agora respondo porque não quero a Glock

É que com um oitão mesmo se fode
Mais a goela maior se você tiver o outro engolhe
Isso ele me disse no pagode na zona norte
Enquanto eu tomava um gole ele virou duas dose

Eu meio glogue ele conversando mole
Pra sul voltei de bode e ele foi buscar a sorte
E trouxe a morte sua mãe ainda forte
O seu corpo sacode deseja que tu acorde pra casa volte

Enquanto seu corpo cobre o sangue escorre
Saiu caro esse malote em sua mina deu um box
Como sustentara o teu filhote
Se o teu parceiro deu calote quer que sua mãe se enforque

Vendo seu interro num caixote isso não é trote
Ainda ontem escutei o capeta estralar o chicote

Nem tudo que sobe desse nem tudo que desse sobe
Nem tudo que nasce cresce nem tudo que cresce morre
Meu santo é forte e com ele ninguém pode

Nem tudo que sobe desse nem tudo que desse sobe
Nem tudo que nasce cresce nem tudo que cresce morre
Meu santo é forte e com ele ninguém pode

Uns ai toma de Glock outros de nove
Pensando que a vida é coktel molotove
O crime não é trote na rua so os forte
De ponto 30 na favela ou de kalachinicove

Pra sua sorte o santo é forte
Mais santo de casa não faz milagre pra quem tá no corre
Odor da morte do sul ao norte
A arma tá na sinta e clandestino é meu porte

Fita de mil no carro forte na mão o passaporte
Os doca falsificado e mais de cem mil no malote
Pra quem roubou de chinelo na bike ba barra forte
E camuflava no mato no meio dos capim de corte

É sorte tá vivo o crime não é esporte
Um dia a casa cai e confiscam teus pacote
Pra quem tem muito gold prefiro ficar no cobre
E pra escapar da morte eu digo boa sorte

Nem tudo que sobe desse nem tudo que desse sobe
Nem tudo que nasce cresce nem tudo que cresce morre
Meu santo é forte e com ele ninguém pode

Nem tudo que sobe desse nem tudo que desse sobe
Nem tudo que nasce cresce nem tudo que cresce morre
Meu santo é forte e com ele ninguém pode

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