[Intro] Gm Gm7M Gm7 Gm6 Dm Dm7M Dm7 Dm6 Cm Cm7M Cm6 Ebm Ebm7M Am7(5-) D7(9-) Gm Gm7M Gm7 O que será que me dá Gm6 Dm Dm7M Dm7 Dm6 Que me bole por dentro será que me dá Cm Cm7M Cm7 Que brota à flor da pele, será que me dá Cm6 Ebm Am7(5-) E que sobe às faces e me faz corar D7(9-) Gm Gm7M Gm7 E que me salta aos olhos a me atraiçoar Gm6 Dm Dm7M Dm7 E que me aperta o peito e me faz confessar Dm6 Cm Cm7M Cm7 O que não tem mais jeito de dissimular Cm6 Ebm Am7(5-) E que nem é direito ninguém recusar D7(9-) Gm Gm7M Gm7 E que me faz mendigo, me faz suplicar Gm6 Ebm Ebm7M Ebm7 O que não tem medida, nem nunca terá Ebm6 Bb/D C#º Cm O que não tem remédio, nem nunca terá D7(9-) Gm A7 Dm O que não tem receita Dm7M Dm7 O que será que será Dm6 Am Am7M Am7 Que dá dentro da gente e não devia B7/Eb Gm Gm7M Gm7 Que desconcerta a gente, que é revelia Gm6 Bbm Em7(5-) Que é feito uma aguardente que não sacia A7 Dm Dm7M Dm7 Que é feito estar doente de uma folia Dm6 Am Am7M Am7 Que nem dez mandamentos vão conciliar Am6 Gm Gm7M Gm7 Nem todos os ungüentos vão aliviar Gm6 Bbm Em7(5-) Nem todos os quebrantos, toda alquimia A7 Dm Dm7M Dm7 Que nem todos os santos, será que será Dm6 Bbm Bbm7M Bbm7 O que não tem descanso, nem nunca terá Bbm6 F/A Abº Gm O que não tem cansaço, nem nunca terá A7 Dm B7 O que não tem limite Em Em7M Em7 O que será que me dá Em6 Bm Bm7M Bm7 Que me queima por dentro será que me dá Bm6 Am Am7M Am7 Que me perturba o sono será que me dá Am6 Cm F#m7(5-) Que todos os tremores me vem agitar B7 Em Em7M Em7 Que todos os ardores me vem atiçar Em6 Bm Bm7M Bm7 Que todos os suores me vem encharcar Bm6 Am Am7M Am7 Que todos os meus nervos estão a rogar Am6 Cm F#m7(5-) Que todos os meus órgãos estão a clamar B7 Em Em7M Em7 E uma aflição medonha me faz implorar Em6 Cm Cm7M Cm7 O que não tem vergonha, nem nunca terá Cm6 G/B Bbº Am7 O que não tem governo, nem nunca terá B7 Em O que não tem juízo