[Intro] F#m E F#m E E F#m Duas léguas e meia para o cacimbão E F#m Três noites inteiras dentro do busão E F#m Se no pau de arara canta o sabiá E D A E Como é que pode no trem não assobiar? E F#m Se no café da manhã é suco industrial E F#m E dizem que leite com manga é o que faz mal E F#m Se o homem acostuma o despertador E D A E Então á boca da noite o galo me acordo D E Eu não quero ir embora não D E Pois é da terra que se colhe o pão! D E Eu não quero ir embora não D E Pois é da terra Bm Em jururu pensou D E E não saiu olhando a serra dos matões Bm Em jururu pensou D E E não saiu olhando a serra ( F#m E F#m E ) ( F#m E F#m E ) E F#m É massa demais do bananeira beber E F#m Balde vira galão olhando o tietê E F#m Mangarão do I trocando o LH E D Tudo bem pra você se o R puxar D E Eu não quero ir embora não D E Pois é da terra que se colhe o pão! D E Eu não quero ir embora não D E Pois é da terra Bm Em jururu pensou D E E não saiu olhando a serra dos matões Bm Em jururu pensou D E E não saiu olhando a serra F#m E F#m Linda terra não vai embora em jururu