Há um selo no meu braço Há um selo no meu coração É o nome de meu mestre Esculpido por dentro e por fora Cristo, Cristo, Cristo Seu amor é impetuoso Mais intenso até do que a morte Seu ciúme é como brasas Labaredas que a tudo devoram Cristo, Cristo, Cristo Deixem os rios correrem As águas rolarem Invoquem as chuvas, geadas e ventos Abram as comportas Quebrem as barreiras Chamem o Amazonas Gritem mesmo aos sete mares Quem pode apagar essa chama? E quem pode afogar esse amor? Quem ousar separar-me de Cristo Só vergonha, só desprezo terá